quinta-feira, 4 de julho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
CREA debate, atuação, ética e novas resoluções, com profissionais da área
Pré-congresso
http://aquiacontece.com.br/noticia/2013/05/22/crea-debate-com-profissionais-areas-de-atuacao-etica-e-novas-resolucoes
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Curso de especialização em Aquicultura
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segunda-feira, 22 de abril de 2013
Brasileiro de Aquicultura
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domingo, 21 de abril de 2013
CONBEP
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quarta-feira, 10 de abril de 2013
Todos os questionários de avaliação por disciplina do curso e alunos
segunda-feira, 28 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Universitários realizam atividades no Ceraqua São Francisco em AL
O Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Itiúba (5ª CII/Ceraqua São Francisco) está se consolidando como centro formador de mão-de-obra especializada na área de aquicultura em Alagoas. Durante a última semana, o Centro, situado em Porto Real do Colégio (AL), recebeu visitas técnicas de estudantes universitários para atividades práticas. Outras ações de formação de mão-de-obra especializada acontecem no local, a exemplo de pesquisas de mestrado e doutorado e da oferta de estágio curricular e extracurricular.
Uma das visitas técnicas foi realizada por acadêmicos do curso de Engenharia de Pesca da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), liderados pelo professor Petrônio Coelho Filho, para realização de atividades práticas na área de limnologia. O outro grupo foi formado por estudantes do curso de Zootecnia da Universidade do Estado de Alagoas (Uneal), Campus Santana do Ipanema, liderados pela professora Ida Tenório, que vieram conhecer as instalações do centro e ter aula pratica na área de piscicultura.
Segundo o professor Petrônio Coelho, responsável pelas atividades da disciplina Limnologia do cursos de Engenharia de Pesca da UFAL, o grupo de estudantes veio ao Ceraqua São Francisco para atividades práticas de análise da qualidade da água dos viveiros utilizados para produção de alevinos. Para isso, os futuros engenheiros de pesca fizeram coleta da água em diversos viveiros durante 24 horas seguidas. As amostras coletadas passaram por análises no Laboratório de Limnologia do centro tecnológico, no qual os estudantes tiveram oportunidade de operar equipamentos como a sonda multiparamétrica, que mede temperatura, oxigênio dissolvido e pH da água dos viveiros, e o fotômetro digital, que mede a existência de elementos como a amônia, o nitrito e nitrato das amostras.
O futuro engenheiro de pesca Vinícius Igoa estava bastante empolgado com as atividades práticas e com o contato com equipamento de alta tecnologia. "Essa parceria entre a Ufal e a Codevasf é de extrema relevância para a formação de profissionais altamente especializados. O aparato tecnológico que encontramos aqui e o alto nível dos técnicos facilitam a troca de conhecimento. Realmente estou surpreendido com a tecnologia em aquicultura que temos em Alagoas", declarou.
PESQUISA NA PÓS-GRADUAÇÃO E ESTÁGIOS
A estrutura do Ceraqua São Francisco também tem despertado a atenção para atividades de pesquisa em programas de pós-graduação e como campo de estágio para formação de mão-de-obra especializada em aquicultura e recursos pesqueiros. A zootecnista Ana Paula Lira executa há um mês no local um projeto de pesquisa no mestrado em Produção Animal, do Programa de Pós-Graduação do Curso de Zootecnia da UFAL orientada pelo professor Emerson Soares. A pesquisadora investiga a viabilidade de cultivo em conjunto do camarão canela e do peixe curimatã pacu. Ela pretende verificar se as duas espécies, que possuem características de competição por alimento, podem ocupar o mesmo tanque e receber a mesma ração sem que ocorra uma mortalidade dos animais que possa comprometer o cultivo.
Segundo Ana Paula, a pesquisa somente foi possível pela oportunidade de desenvolver sua investigação na estrutura do Ceraqua São Francisco. "Aqui eu encontrei as condições estruturais para executar minha pesquisa. Os tanques em sistema raceway são fundamentais para experimentos como estes. Também temos uma boa oferta de animais para pesquisa pelo Ceraqua São Francisco e o apoio de técnicos bastante especializados, o que cria o ambiente científico e tecnológico ideal para a pesquisa", disse a pesquisadora, que pretende executar um projeto de pesquisa de doutorado no Centro.
O Ceraqua São Francisco também configura-se como campo de estágio para diversas áreas do conhecimento ligadas à aquicultura e recursos pesqueiros. A estudante de zootecnia da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal) Anna Lauren Nascimento desenvolve atualmente seu estágio supervisionado orientado no centro tecnológico da Codevasf sob orientação da professora Ida Tenório. A previsão é que ela passe aproximadamente 50 dias de estágio hospedada no dormitório planejado para receber grupos de estudantes.
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Fernando A. Brandão
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quinta-feira, 26 de abril de 2012
Canoa de Tolda - Rota das Canoas e Seminário Baixo São Francisco: Paisagem e Patrimônio Natural 36
Encaminhamos as informações para a divulgação e inscrição no Seminário
Baixo São Francisco - Paisagem e Patrimônio Natural, em Penedo, AL,
nos dias 16 e 17 de maio próximo.
SEMINÁRIO BAIXO SÃO FRANCISCO: PAISAGEM E PATRIMÔNIO nATURAL
O Baixo São Francisco - derradeiro trecho do Velho Chico entre Alagoas
e Sergipe - nos últimos 40 anos sofreu grandes modificações em seu
quadro socioambiental. A partir do avanço da ocupação territorial, com
novas formas de uso do espaço e da regularização do rio através da
construção das barragens - eliminando o ciclo natural das cheias - a
paisagem, o patrimônio natural, e a vida na região foram profundamente
modificados, em definitivo. O que sobrou? É possível alguma melhoria?
Podemos recuperar, proteger e preservar o que nos resta? Como? A quem
cabem tais ações?
Para tratar de tão urgente tema, a Canoa de Tolda – Sociedade
Socioambiental do Baixo São Francisco em parceria com o IPHAN –
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional estão
promovendo, nos próximos dias 16 e 17 de maio, o seminário Baixo São
Francisco – Paisagem e Patrimônio Natural na cidade de Penedo.
Nestes dois dias de atividades serão abordados os aspectos da
transformação da paisagem e degradação do patrimônio natural, sua
importância e seus impactos na vida das pessoas da região, como seu
valor afetivo; experiências em outras regiões do Brasil de valorização
e preservação da paisagem; as políticas públicas no Brasil voltadas
para a proteção, preservação e recuperação do patrimônio cultural
vinculado à paisagem; as questões e instrumentos legais do direito
coletivo de acesso e garantia de preservação de patrimônios naturais
e, também, discussões para o estabelecimento de uma linha de ações de
participação coletiva na preservação do patrimônio cultural do trecho
baixo do rio São Francisco.
O seminário será realizado na UFAL – Universidade Federal de Alagoas,
em Penedo, uma das apoiadoras do evento, que também conta com o apoio
do CBHSF – Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, através
da CCR do Baixo, sua câmara regional em Alagoas e Sergipe.
Para inscrição: escreva para canoadetolda@canoadetolda.org.br , com a
referencia Inscrição no Seminário, ou ligue para (79) 3366 1246, em
horário comercial, fornecendo nome,
atividade/profissão, instituição, cidade, estado, endereço eletrônico
e telefones para contato. Mais informações poderão ser obtidas em
www.canoadetolda.org.br
Atenção: as vagas são limitadas e deverão ser confirmadas pelos
inscritos até o dia 14 de maio.
Gratos pelo empenho em divulgar e paticipar,
Canoa de Tolda - Sociedade Socioambiental do Baixo São Francisco
R. Jackson Figueiredo, 09 - Mercado Municipal
49995-000 Brejo Grande SE
(79)33661246 e 99873356
(82)35521570 e 99224468
AQUAJR UFAL
Prezado(as) Alunos,
A Diretoria Executiva da Empresa Junior de Planejamento Aquícola (AQUAJR) vem por meio deste informar que estamos em processo de seleção para admissão de novos membros para incorporar a empresa. Para os interessados segue abaixo um questiónario que deverá ser respondido até o dia 02/05/2012. Após a análise dos questionários, os selecionados serão entrevistados pela nova Diretoria Executiva da Empresa Junior de Planejamento Aquícola (AQUAJR-UFAL),nas instalações da universidade com data a ser marcada.
--> QUESTIONÁRIO
https://docs.google.com/spreadsheet/embeddedform?formkey=dHI3SUFZWUtQWE00MEc5N3ZlMWJsYVE6MQ
terça-feira, 24 de abril de 2012
TEOTONIO VILELA É RECEBIDO EM PENEDO POR MANIFESTAÇÃO DE ALUNOS UFAL
O governador que hoje fez uma visita a Penedo para inauguração de um projeto de turismo no Baixo São Francisco, falou que ainda hoje terá uma audiência com a representação estudantil da Universidade e que providencias estão sendo tomadas.
É "TEO" esperamos mesmo que providencias sejam tomadas, pois a inseguraça dentro ou próximo da Universidade tem assustado alunos e professores do Campus arapiraca.
As Manifestações não irão acabar até que algo seja feito!
sexta-feira, 23 de março de 2012
Série profissões: é investir ou investir em meio ambiente
Cresce a demanda por profissionais especializados em gestão ambiental. Há cursos até com lista de espera.
Foi-se o tempo em que falar de sustentabilidade era apenas um modismo. Hoje, é uma questão de sobrevivência. Desperdício, dizem os especialistas, é lucro jogado fora. É preciso otimizar o consumo e a utilização de recursos naturais. E numa época em que danos ambientais podem trazer prejuízos significativos à imagem das empresas, cresce a demanda por profissionais especializados em gestão ambiental, afirma Adriana Ornellas, coordenadora do MBA em "Meio ambiente e desenvolvimento sustentável" da Gama Filho (www.ugf.br).
Empresas que não se comprometem com sustentabilidade têm vida curta. Seriam necessários pelo menos cinco planetas Terra para fornecer os recursos necessários à manutenção do consumo que se tem hoje no Primeiro Mundo. E faltam profissionais realmente qualificados para atuar em nichos como energias limpas, mercado de carbono e biocombustíveis, entre outros", declarou.
Hoje, diz Haroldo Mattos de Lemos, coordenador dos cursos de pós-graduação em "Gestão ambiental" da Escola Politécnica da UFRJ (www.poli.ufrj.br), discute-se sustentabilidade sob pena de se ter no futuro uma qualidade de vida pior do que a atual. O curso da universidade - lançado em 1991 em parceria com o Comitê Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Instituto Brasil Pnuma) - foi um dos pioneiros no estado do Rio de Janeiro. No momento, já são abertas duas turmas a cada ano. Uma delas foi criada especialmente para atender alunos que chegam de outras cidades e até mesmo de outros estados. E, ainda assim, há lista de espera.
Isso demonstra que há uma demanda crescente. Já existe projeto no Congresso que prevê a regulamentação da profissão de gestor ambiental. Recebemos de recém-formados a profissionais com 20 anos de experiência. São pessoas de diferentes formações que buscam especialização na área", diz Lemos, que já presidiu a Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema).
A coordenadora do MBA "Gestão ambiental e sustentabilidade" da FGV (www.fgv.br/mba-rio), Susana Feichas destaca que as empresas passaram três grandes momentos voltados à questão ambiental. O primeiro, diz, foi a Reunião de Estocolmo, a primeira grande conferência das nações sobre o tema, realizada em 1972. Na época, o controle da poluição do ar estava no o centro dos debates.
Alexandre R. d--
Série profissões: é investir ou investir em meio ambiente
Cresce a demanda por profissionais especializados em gestão ambiental. Há cursos até com lista de espera.
Foi-se o tempo em que falar de sustentabilidade era apenas um modismo. Hoje, é uma questão de sobrevivência. Desperdício, dizem os especialistas, é lucro jogado fora. É preciso otimizar o consumo e a utilização de recursos naturais. E numa época em que danos ambientais podem trazer prejuízos significativos à imagem das empresas, cresce a demanda por profissionais especializados em gestão ambiental, afirma Adriana Ornellas, coordenadora do MBA em "Meio ambiente e desenvolvimento sustentável" da Gama Filho (www.ugf.br).
"Empresas que não se comprometem com sustentabilidade têm vida curta. Seriam necessários pelo menos cinco planetas Terra para fornecer os recursos necessários à manutenção do consumo que se tem hoje no Primeiro Mundo. E faltam profissionais realmente qualificados para atuar em nichos como energias limpas, mercado de carbono e biocombustíveis, entre outros", declarou.
Hoje, diz Haroldo Mattos de Lemos, coordenador dos cursos de pós-graduação em "Gestão ambiental" da Escola Politécnica da UFRJ (www.poli.ufrj.br), discute-se sustentabilidade sob pena de se ter no futuro uma qualidade de vida pior do que a atual. O curso da universidade - lançado em 1991 em parceria com o Comitê Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Instituto Brasil Pnuma) - foi um dos pioneiros no estado do Rio de Janeiro. No momento, já são abertas duas turmas a cada ano. Uma delas foi criada especialmente para atender alunos que chegam de outras cidades e até mesmo de outros estados. E, ainda assim, há lista de espera.
"Isso demonstra que há uma demanda crescente. Já existe projeto no Congresso que prevê a regulamentação da profissão de gestor ambiental. Recebemos de recém-formados a profissionais com 20 anos de experiência. São pessoas de diferentes formações que buscam especialização na área", diz Lemos, que já presidiu a Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema).
A coordenadora do MBA "Gestão ambiental e sustentabilidade" da FGV (www.fgv.br/mba-rio), Susana Feichas destaca que as empresas passaram três grandes momentos voltados à questão ambiental. O primeiro, diz, foi a Reunião de Estocolmo, a primeira grande conferência das nações sobre o tema, realizada em 1972. Na época, o controle da poluição do ar estava no o centro dos debates.
"Com a repercussão do encontro e a pressão dos ambientalistas, o mundo empresarial se mobilizou para se adequar às leis que surgiram. O empresário passou a perceber que podia lucrar investindo em meio ambiente. O terceiro movimento tem foco nas responsabilidades social e corporativa. As grandes empresas são protagonistas da sustentabilidade, e isso gera um efeito dominó", diz Susana, que já vislumbra o quarto movimento. "A busca por bens de consumo mais duráveis".
Embora a questão ambiental já faça parte do cotidiano das empresas, ainda há um longo caminho a percorrer, diz Karina Mantovani, coordenadora nacional da Área de Gestão da Estácio (www.estacio.br). "Falta muito para chegarmos ao desenvolvimento de países como Alemanha e Japão que, por suas características, tiveram que gerenciar os negócios de maneira mais sustentável. Mas as empresas nacionais já despertaram para o tema, e a busca por pessoal qualificado está em ascensão. Mês passado, lançamos um MBA de biodiversidade e sustentabilidade, e a procura é grande", declarou.
Para o coordenador do curso de ciências biológicas da Unisuam (www.unisuam.edu.br), Antonio Carlos Palermo Chaves a maior parte dos profissionais especializados em meio ambiente ainda não está preparada para lidar com a complexa teia formada pela questão da sustentabilidade. A universidade, que oferece o MBA "Meio ambiente e desenvolvimento sustentável", formou sua primeira turma em 2011. "Trabalhar com sustentabilidade requer, antes de tudo, saber trabalhar com interatividade. Algumas áreas têm saído na frente e estão em alta como as de reciclagem e de reaproveitamento de materiais".
Hoje, cerca de 10% dos estagiários da BP Energy do Brasil são alunos de engenharia ambiental que atuam em planejamento ambiental, controle de poluição, educação ambiental e licenciamento. E a empresa pretende abrir, em breve, vagas para já graduados. "A consciência ambiental e as leis de proteção ao meio ambiente estão se tornando mais rígidas, de modo que precisamos de profissionais capacitados para garantir o cumprimento da legislação e de nossos padrões de segurança", diz Lisa Ali, vice-presidente de RH da empresa.
(O Globo)
Alexandre R. de Oliveira
Professor Adjunto I
Tutor PET - Conexões de Saberes - Penedo
Laboratório de Crustáceos Decápodes - LACRUDE
Campus Arapiraca/Unidade de Ensino Penedo - UFAL
Avenida Beira Rio s/n - Centro Histórico
Penedo - AL - Brasil
segunda-feira, 12 de março de 2012
Encontrado navio naufragado há mais de 100 anos em Alagoas
Edição do dia 11/03/2012 - Atualizado em 12/03/2012 00h08
Encontrado navio naufragado há mais de 100 anos em Alagoas
O veleiro de 60 metros e três mastros Thyatira saiu de Londres para o Rio de Janeiro no dia 16 de julho de 1896, e desapareceu no mar.
O repórter Francisco José mergulha numa aventura fantástica. Ele vai tentar localizar, no litoral alagoano, um navio que naufragou há mais de 100 anos.
Em mar aberto, no litoral de Alagoas, centenas de barcos são usados na pesca do camarão. Eles levam redes de arrasto que, muitas vezes, ficam presas nas pedras. Mergulhadores que desceram para soltar uma das redes descobriram que ela estava presa às ferragens de um navio muito antigo e de origem desconhecida. Formamos uma expedição com nove mergulhadores para desvendar o mistério desse naufrágio. O comandante Djalma, com a experiência de 50 anos no mar, procura o navio, com a ajuda de aparelhos.
As condições da água, em termos de visibilidade, não são ideais, porque o local, apesar de estar a dez quilômetros de distância da costa, ainda sofre a influência da vazão do Rio São Francisco. A água fica esverdeada. O naufrágio está em torno de 30 metros de profundidade.
Nas primeiras imagens do navio desconhecido, ele está completamente encoberto pela crosta marinha, por redes e cordas perdidas pelos pescadores. Essas redes podem ser uma armadilha para os mergulhadores. Quando se puxa a rede, a água fica ainda mais turva, com muita sujeira suspensa, acumulada por mais de um século.
Nesse passeio pela escuridão, encontramos dois meros gigantes. Eles têm cara feia, mas são inofensivos e estão ameaçados de extinção.
Na parte externa, há uma porta de madeira que é usada para abrir as redes de pesca, presa a um pino de bronze.
O mergulhador Vagner Fernando foi quem descobriu o navio quando desceu para retirar a rede do pescador, mas só agora sentiu o valor da descoberta. "Agora deu para perceber que ele é antigo", diz Vagner.
"Nessa área nossa, no litoral nordeste, nós tivemos umas invasões. O navio é muito antigo, com certeza. Tem muito mais de cem anos", afirma o engenheiro naval Francisco Glegiston.
Voltamos ao fundo do mar para visitar a popa, a parte de trás do naufrágio. Uma peça de louça com nomes e um símbolo é encontrada, além de uma cerâmica que não conseguimos identificar. Um mastro partido nos dá a noção de uma embarcação à vela. Não encontramos nenhum motor. O mistério continua.
Os mergulhadores decidem içar pelo cabo uma peça solta, para tentar revelar a história do navio. Retirando a crosta com um martelo, surgiu em alto relevo um símbolo como a rosa dos ventos e o nome: "Thyatira".
A partir do nome, o mistério foi desvendado. O veleiro de 60 metros e três mastros Thyatira saiu de Londres para o Rio de Janeiro no dia 16 de julho de 1896, e desapareceu no mar, na costa de Alagoas.
Pelo relato dos sobreviventes, houve um incêndio a bordo, que a tripulação não conseguiu controlar. Na carga, havia 800 pacotes de dinamite. O comandante percebeu o perigo e mandou que jogassem os barcos salva-vidas ao mar e todos os tripulantes sobreviveram. O Thyatira foi partido ao meio pela explosão, na escuridão da madrugada, e afundou.
Na costa de Alagoas existem outros naufrágios antigos. Agora nós vamos fazer uma visita ao Itapajé. É um mergulho na história: um navio brasileiro, afundado durante a Segunda Guerra Mundial, atingido por dois torpedos de um submarino alemão.
A mergulhadora Flávia é quem vai nos levar até a parte onde o Itapajé foi atingido pelo torpedo. Ainda restam louças e garrafas espalhadas pelo chão, a 27 metros de profundidade.
A posição da bacia sanitária, no teto, mostra que o navio virou completamente. Encontramos dois linguados camuflados na areia e o camarote da tartaruga, onde ela dorme, além do local de repouso da garoupa-gato. Os cardumes estão por toda parte, ocupando cada espaço entre as ferragens.
Setenta anos depois do naufrágio, o navio Itapajé se tornou um recife artificial, morada de centenas de espécies. Um abrigo para a reprodução da vida marinha.
domingo, 11 de março de 2012
III CMEACet - cartaz curso
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Fernando A. Brandão
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quinta-feira, 1 de março de 2012
Movimento quer criar refúgio da vida silvestre no corredor ecológico dunas de Busca Vida - Abrantes (BA)
De: Cláudio Sampaio
Olá pessoal,
seguem dois links para maiores informações sobre a criação de uma unidade de conservação, um pequeno, contudo importante, corredor ecológico na área metropolitana de Salvador. Um trabalho desenvolvido em parceria com diversos atores.
O primeiro trata do Blog do movimento, denominado Paranabiacaba, que em tupi quer dizer "de onde se avista o mar". http://ucbuscavidaabrantes.blogspot.com/
O segundo link é da revista Vilas Magazine e trata do mesmo tema, com informações atualizadas e fotos chocantes! Acessem www.vilasmagazine.com.br (páginas 28 a 31).
Beijos e abraços,
Buia
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Fernando A. Brandão
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Lei de Reforma do Congresso para 2012
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Cláudio
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Fernando A. Brandão
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Consumo de pescado
Bom dia, pessoal.
Segue link de um doc da FAO sobre consumo de pescado aqui no Brasil.
Ótimo para consulta, diante da escassez de docs oficiais sobre o tema.
Abraços.
Talita da Silva Espósito
Caros colegas,
Para os que possam se interessar pelo consumo de pescado na Amazonia
segue o link de um trabalho de revisao feito para a FAO
http://www.fao.org/docrep/014/i2408s/i2408s.pdf
boa leitura
Victoria Judith Isaac Nahum
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Fernando A. Brandão